Desporto

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

O PEQUENO GRANDE BOMBARDEIRO


O Talento de Miccoli continuará a ser recordado por todos os que tiveram o prazer de o presenciar, em especial os Benfiquistas.

 

Miccoli pertence àquela restrita categoria de futebolistas capaz de transformar o jogo numa festa covocando espontânea e maciçamente os espetadores restituindo-lhes a alegria que só a arte propicia.

 

Ainda não estou refeito da sua saída; deixou uma lacuna muito difícil de preencher dadas as suas características únicas.

 

Não cheguei a perceber porque saíu e ainda gostava de que tal fosse cabalmente explicado. Confesso que gostaria de o ver regressar mesmo em final de carreira. Estou certo que ainda nos daria algumas alegrias.

 


 A seguir ao Palermo, foi o clube onde me deu mais prazer jogar. Tive oportunidade de jogar na Liga dos Campeões, com muitas vitórias e golos, e atuei ao lado de jogadores como Rui Costa, Nuno Gomes e Simão. É uma camisola que guardo no meu coração e vou apoiar sempre o Benfica", afirmou.

O avançado fez questão de incluir o ex-companheiro Rui Costa no seu onze predileto: "Buffon, Thuram, Montero, Ferrara, Balzaretti, Migliaccio, Liverani, Davids, Rui Costa, Miccoli e Cavani".

A obra de arte correu mundo com o avançado italiano, de 33 anos, a considerar este como um dos melhores tentos da carreira, juntamente com… o golo acrobático que marcou em Anfield ao serviço do Benfica, nos oitavos-de-final da Champions frente ao Liverpool, e que viria a selar a qualificação das águias para a fase seguinte da prova em 2005/06.



“No Benfica, tivemos um grande ano na Champions, fomos aos quartos-de-final e fomos eliminados pelo Barcelona. O golo em Anfield está no pódio dos meus melhores golos, assim como este que marquei ao Chievo”, afirmou o “pequeno bombardeiro” ao site “Palermo24”. 


 


 AB