Desporto

sábado, 19 de janeiro de 2013

Académica-Benfica (0-4)


Voltaram os velhos e saudosos  dez minutos à Benfica! Vitória incontestável, com espetáculo a preceito, para gáudio dos amantes do bom futebol. Indiferente às baboseiras que os norte-coreanos, ressabiados, vão resfolegando com histerismo, indiferentes aos tradicionais brindes com que, nos últimos tempos, as equipas de arbitragem têm agraciado a fiel Briosa, ostentando uma autoconfiança emergente da consciência das suas capacidades, os atletas do Benfas puxaram dos galões e, num festival de jogo ofensivo, cedo decidiram a eliminatória, perante o detentor do troféu. Magníficos os quatro golos, resultado da exuberante determinação e inteligência coletivas e  técnica individual. O último de Lima foi cruel para o bom do Pfiser!
Outro remédio não tiveram os adversários senão reconhecer, sem choradinhos, a superioridade incontestável do Benfica. Já os erros de Jorge de Sousa, mesmo grosseirões, não tiveram relevância.
Regressado Luisão, lesiona-se Gray, prosseguindo a sucessão de múltiplas contrariedades que têm ocorrido esta época, numa não estranha convergência, às quais a estrutura do clube tem dado soberba resposta, demonstrando ter este ascendido a patamar competitivo mais consentâneo com os seus pergaminhos.
O jogo Benfica-Porto (2-2), continua a desenrolar-se fora das quatro linhas, onde também, os “norte-coreanos” gozam da cumplicidade do grosso da comunicação social em todas as frentes, distorcendo a real estória da partida. Na verdade, tentam esconder o fracasso do antijogo que praticaram, resultante da consciência da sua incapacidade em o disputar taco a taco. Receio bem demonstrado nos soberbos lances que precederam os golos que sofreram e noutros, onde a “muralha de aço”, foi literalmente desmantelada.

Igualmente, os ataques a João Ferreira, visam esconder os benefícios de que disfrutaram, nomeadamente, ao serem-lhes perdoadas duas GP - uma sobre Gaitan, outra sobre Garay - e várias expulsões, desde logo ao Mangala - talvez tenha sido ele e não Helton o salvador branco ao incapacitar parcialmente o Cardozo -, ao Moutinho e ao Fernando. Depois, quem vai à guerra dá e leva! Conveniente seria apresentar um resumo do jogo com os lances onde os norte-coreanos foram beneficiados impedidndo o vencimento das suas teses ainda que patéticas, que tradicionalmente lhes rendem proveitosos frutos. Eu disse frutos? Ó diabo!