Desporto

domingo, 22 de novembro de 2015

ARQUIVO BRANDÃO FERREIRA: APRESENTAÇÃO DO LIVRO “EM NOME DA PÁTRIA”


"Que acabámos por soçobrar é um facto. Agora que tenhamos que assumir as razões dos nossos inimigos, ou ser forçados a engolir mentiras no discurso oficial ou nos livros de História é que já me parece intolerável. Recuso-me mesmo a aceitar tal estado de coisas. E este é, de facto, um dos problemas que tenho tido: é que ao contrário de muitos com quem me cruzei na vida, eu nunca me conformei com esta derrota ignominiosa. "

ARQUIVO BRANDÃO FERREIRA: APRESENTAÇÃO DO LIVRO “EM NOME DA PÁTRIA”: 28/10/2009 Gostaria de começar por vos mostrar uma missiva que o Duque de Wellington enviou ao governo de S. Majestade: Mensagem do Duque d...

(Retrato de Gentil Homem de Giorgio da Castelfranco)

A "Nova Pide"!

    Com serena e invulgar coragem, no seu estilo elegante, claro e fundamentado, Eduardo Cintra Torres, mostra, no seu artigo de hoje do Correio da Manhã, como a democracia portuguesa não passa de uma ilusão terceiro mundista onde se torturam e aniquilam pessoas, sem as prender fisicamente, conforme os interesses dos ocultos poderes dominantes que se apropriaram das estruturas do Estado. 

"Que as secretas tenham espiões é o que se espera. Mas as nossas secretas cospem na Constituição e espiam os concidadãos ao serviço de interesses obscuros, certamente políticos. Os serviços secretos portugueses são também, portanto, uma polícia política. Não prendem e torturam, como a PIDE, mas vigiam portugueses por causa da sua profissão, das suas fontes, das suas opiniões. Destroem pessoas por meios que não a prisão e a tortura. Nesta atividade ilícita, a nossa polícia secreta é, assim, uma PIDE adaptada a um regime democrático. Esta nova PIDE está ao serviço de interesses que desconhecemos, embora desconfiemos."

 http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/eduardo_cintra_torres/detalhe/portugal_tem_nova_pide.HTML
 

Está quase!, na próxima empatamos!

   Do tempo regulamentar do jogo dos 16 avos de final da Taça de Portugal, Sporting-Benfica, ganho pelo primeiro por 2-1, fiquei com duas certezas; A primeira é que Rui Vitória não está à altura das ambições do clube; não é capaz de "mexer" no jogo mesmo quando a sua equipa está a levar uma "coça"; em quatro meses foi incapaz de implementar um modelo de jogo e não tem capacidade de empolgamento, nem dos jogadores e nem dos adeptos. Essa qualidade que faz a diferença e que nos faltou ontem. A segunda é que os "astros" conjugaram-se para que este seja o ano do Sporting! Já o disse antes; os adeptos deste clube são imprescindíveis à solvabilidade do futebol nacional e esta é a forma de os atrair. Porém convém não esquecer que quando a manta é curta, ao tapar os pés destapa-se a cabeça e vice versa. E a manta é mesmo muito curta e demasiado esburacada.
   
   Jorge de Sousa fez a diferença e tal não me surpreendeu!, começou a desenhar-se cedo. O método não falha nem engana. No final, sim, tornou-se descarado com a não marcação da grande penalidade que poderia ter dado o empate aos encarnados, já com dez jogadores em campo devido à expulsão de Samaris que constituíu o "partir de pernas" da equipa. Slimani marcou o golo da vitória, mas não devia, visto que deveria ter sido expulso muito antes. Jorge Jesus mostra atributos que não revelou ou não lhe permitiram implementar no Benfica; dar pancada nos jogadores mais influentes do adversário; Gaitan, Júlio César e Luisão!, pelo menos dois deles tiverem de recorrer a assistência hospitalar!  
   Há uma ou mais "cabeças" dentro ou fora das superestruturas do futebol, que decidem as classificações. Com a "falência" da Justiça o futebol nacional tem os dias contados.

Filipe Vieira!, com punhos de renda seremos enxovalhados dentro e fora do campo sem dó nem piedade! O exemplo vem de cima!