Desporto

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Teoria do Arrefecimento Global, por John Casey

Alerta a Obama



Space and Science Research Corporation

                                                                           P.O. Box 607841 * Orlando, FL 32860
                                                                      (407) 985-3509 * www.spaceandscience.net 

President Barack H. Obama

The White House
1600 Pennsylvania Ave. NW
Washington, D.C.  20500

April 28, 2014

SUBJECT: Request to Prepare the USA for Dangerous Cold Climate.

Dear Mr. President,
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Good morning.
             
This letter is sent to you as a heartfelt request that you take immediate action to ensure that the United States of America is fully prepared for the historic, potentially dangerous, new cold climate that has begun.
This request is backed up by research over the past decades into the causes of climate change along with the real status of the Earth’s climate. Key findings of that research are provided here in a partial list of what is either widely accepted or can be easily validated:

1. The past period of global warming, a natural phenomenon produced primarily by the Sun, has ended. We have now had over seventeen years without any effective growth in global atmospheric temperatures in the troposphere. Ironically, this means that for the majority of the time the international community has been dealing with global warming, there wasn’t any! It is therefore important to accept that global warming has ended. There is no global warming!


2. The Earth is actually cooling and has been for years.The world’s oceans have been cooling for eleven years as has the atmosphere for most of that time. Of the twenty-four climate parameters monitored by the Space and Science Research Corporation (SSRC) and recorded in its quarterly Global Climate Status Report (GCSR), eighteen of them show global cooling as the dominant trend. The remaining six are expected to convert to ‘cooling’ status within the next five years. Sea levels have already started to drop where some ocean areas are getting colder. The SSRC has predicted a global sea level reduction lasting thirty years to begin at any time between this year and the 2020’s. If these trends change, the SSRC will be the first to report it. However, based on actual global temperatures and the most reliable climate models, there is only one conclusion to be made about the Earth’s current climate status – a new cold climate has arrived!


3. If this new cold epoch proceeds as past episodes (roughly 200 and 400 years ago), we should expect to see substantial global crop damage, social and political upheaval, and loss of life. These ill-effects are expected to start soon and last at least three decades. We have little time left to prepare. Respected Russian scientists have even gone so far as to say a new “Little Ice Age” will start this year! This means the advancing cold climate is a serious threat to our people!


4. The new cold climate is being brought to the Earth by a repeating 206 year cycle of the Sun. I independently discovered this cycle and announced it in 2007. Though many other researchers have discovered this cycle or predicted a coming cold climate, they have been ignored. The cold phase of this two-century-long cycle is produced by the Sun making dramatic reductions in the energy by which it warms the planet. This Sun-driven cold period is called a “solar hibernation,” by the SSRC. It is important to note that NASA, the US Air Force, and the National Solar Observatory have confirmed the on-going decline in solar activity. This has happened as I predicted. It is also necessary to know that this natural, repeating, and ominous change in the Sun is unstoppable!


5. Research related to these solar hibernations, also shows they occur concurrently with the most destructive earthquakes and volcanic eruptions, the latter of which can add dramatically to an already colder climate. 

In addition, I believe African Americans, other minorities, and the poor will suffer the most because of the new cold era and your climate policies. This assertion is supported by the fact that a large percentage of these citizens are largely dependent on the US government for food, which we will start to run short of as the cold starts to damage crops. This means as a result of your climate policies, they may be both unprepared and unable to get food routinely during the worst years of the coming cold climate. Further, your climate policies include making energy costs “skyrocket” to quote you. These energy cost increases will hit minorities and the poor the most. 

In summary, the lives of many Americans may be in jeopardy as a consequence of the arrival of the new cold climate, your continued support for the flawed, unreliable manmade global warming theory, and your lack of action to prepare the United States for the next climate change.

Regardless of your stated belief in “accelerating” global warming, (something that does not exist), as President of the United States, you still remain fully responsible and accountable for the welfare of our approximately 317 million citizens.

You therefore deserve to receive this genuine warning about the new cold climate if nothing else, for the record.

Sincerely,


John L. Casey

President


A propósito de censura

      "Neste país, o pior inimigo de um escritor ou jornalista é a cobardia intelectual, e este facto não foi até hoje, parece-me, objeto do necessário debate."

   "O aspeto mais sinistro  da censura literária em Inglaterra é o facto de ser, em grande medida, voluntária. É possível silenciar as ideias impopulares e manter ocultos os factos inconvenientes sem que esteja em vigor qualquer proibição oficial."
 
George Orwell, no prefácio à Quinta dos Animais sobre a liberdade de imprensa.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

A propósito de Dignidade!

 

Jean-Claude Juncker reconheceu publicamente a ofensa à dignidade dos povos português, grego e até irlandês cometida  implícita nos programas de ajustamento económico e financeiro impostos pela troica. Fica-lhe bem e decerto que não está só entre os seus pares, mas não deixa de ser frustrante, que, apesar disso, se tenha imposto aos povos "malcomportados" um tratamento eminentemente punitivo, por isso, vexatório. Pusemo-nos a jeito, é certo, e é certo que o ajustamento tem que ser feito; mas não no prazo adotado. Mais grave porém é o persistente ambiente de terrorismo económico e social que resulta da compulsiva produção de regulamentação europeia sobre tudo e mais alguma coisa, sujeitando os cidadãos dos países ditos periféricos a uma série de processos vexatórios que, mais tarde ou mais cedo, acabarão por aprofundar e difundir o sentimento antieuropeu e, finalmente, fazer nascer a revolta contra os povos do norte.
 
   O que transparece de tudo isto é que os dirigentes europeus já não sentem as aspirações do povo; a sumptuosidade e o isolamento em que vivem, conduziu-os à relativização do sofrimento popular. Cometem o erro crasso de pensar que atenuam a contestação despejando dinheiro continuamente nas economias dos povos que humilham, quando o que fazem é continuar a distorcê-las promovendo a ineficiência e, sim, silenciando as elites locais que são quem mais lucra com tais apoios e quem mais compromete o desenvolvimento económico. Isto sim, é ainda mais grave! Tanto mais quando os povos locais viam nas instituições europeias o garante da sua dignidade contra a irresponsabilidade e nepotismo das "suas" elites!, afinal, aconteceu o contrário!, não só os dirigentes europeus ignoram tais aspirações, como são, eles próprios,  fonte de humilhação! Nestes termos, o projeto europeu não tem futuro. Algo tem que mudar! As pessoas, têm que estar no centro das preocupações governativas! Há que fazer sair do papel para a realidade as propalada e hipócrita igualdade de oportunidades! Há que  acabar com a mania da normalização cega e admitir a diversidade; na economia na cultura.... Por este caminho, paradoxalmente, acabaremos cada vez mais parecidos com as populações dos regimes totalitários...que ainda por aí andam. A europa dos "iluminados" não tem futuro, como nenhum outro regime com tal característica. E as elites nacionais têm que deixar de sacrificar os seus concidadãos em nome dos seus próprios interesses.
 
   Só assim a europa e Portugal valerão a pena. Por alguma razão há portugueses a renunciar à nacionalidade! 

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Nigel Farage confronta o “comunista” da UE, Durão Barroso, acerca da farsa do Aquecimento Global

Contra o carneirismo climático! Grande Nigel Farage!
Nigel Farage confronta o “comunista” da UE, Durão Barroso, acerca da farsa do Aquecimento Global

Importante cientista afirma que devemos preocupar-nos não com o Aquecimento, mas sim Arrefecimento Global


"Como na maioria dos grandes eventos climáticos, o aumento do nível do mar no passado foi causado pelo Sol e teve pouco ou nada a ver com os efeitos da emissão dos gases de estufa produzidos pela humanidade”, afirmou John Casey, um ex-conselheiro da NASA na Casa Branca e autor sobre temas climáticos. “Agora que o Sol entrou num estado de ‘hibernação solar’ e está a cortar a actividade que aquece a Terra, já começaram algumas longas décadas de perigosas descidas na temperatura”, avisou."

Importante cientista afirma que devemos preocupar-nos não com o Aquecimento, mas sim Arrefecimento Global

Gelo da Antártida alcança expansão recorde (com Vídeo)

Parece que temos que repensar todas as teses do aquecimento global!
"Segundo o instituto a extensão máxima média de gelo na Antártica entre 1981 e 2010 foi de 7,23 milhões de quilómetros quadrados. A média da cobertura de gelo em cinco dias este ano alcançou um pico máximo em 22 de Setembro, quando chegou a 7 milhões 760 mil quilómetros quadrados. Constituindo um ponto máximo na série histórica de registo."

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Aquecimento Global ou Arrefecimento Global?

Pouco a pouco, as evidências contra a teoria do aquecimento global, sucedem-se. É tempo de dar voz aos cientistas dissidentes a parar o lóbi pseudo-ambientalista que está a impedir os países pobres de se desenvolverem em favor dos ricos.


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

ALLEZ BENFICA!


      Vai para aí uma histeria hipócrita contra o Benfica a propósito de tudo e mais um par de botas, que visa, afinal, a indução de instabilidade na equipa e consequente reflexo nos resultados desportivos. Indiferente a tudo isso, superando todos os reveses, sejam as saídas de jogadores influentes ou as prolongadas e sucessivas lesões de outros ou o "terrorismo" verbal veiculado pela imprensa ou os resultados desportivos desfavoráveis, a equipa do Benfica e o seu corpo Técnico, prossegue com serenidade o seu percurso desportivo, revelando maturidade e a união característica dos campeões.

      No jogo com o Paços ficou a ideia de que a equipa não fez tudo o que estava ao seu alcance para ganhar, e depois, Eliseu, cometeu um erro recorrente, que também responsabiliza Jorge Jesus, oferecendo a vitória ao adversário. A propósito do Paços, devo dizer que os acontecimentos das últimas épocas, em que parece ter-se vendido aos interesses do Porto, dissiparam a admiração que me suscitava o seu futebol tradicionalmente esclarecido voluntarioso e destemido.

      Contra o Sporting, em crescendo de forma após o diferendo autofágico entre Presidente e Treinador e cujo sucesso da época dependia do resultado deste jogo, Jorge Jesus, sem Júlio César, ciente das fragilidades no lado esquerdo e na baliza da sua equipa, montou-a de forma a impedir a entrada do adversário na área. A ideia era evitar que a bola chegasse à baliza prevenindo eventuais deslizes. Daí a inclusão de André Almeida a trinco do lado esquerdo para fazer as compensações a Eliseu e, juntamente com Samaris, fechar o eixo do ataque leonino. Sacrificou a criatividade do meio-campo sem a qual a movimentação ofensiva da equipa não funciona de nada servindo dispor de dois pontas de lança. Cá da minha modesta bancada julgo que deveria ter prescindido de um ponta de lança em favor de um criativo do meio-campo; Pizzi (parece que não defende bem) ou Talisca, ou...?, ou então recuava Lima para o meio-campo ficando Jonas na frente para ensaboar o Juízo à defesa contrária. Por outro lado, a equipa desistiu das alas, especialmente a da direita, que, pelo contrário, tinha sido errada e excessivamente solicitada no jogo anterior. Parece-me necessário desenvolver a capacidade de lançar a ofensiva em profundidade a partir da defesa em vez de insistir no transporte da bola, que proporciona ao adversário tempo de recuperação, e à equipa, desgaste físico. O certo é que a bola poucas vezes chegou à baliza de Artur, e, quando tal aconteceu, este respondeu à altura, revelando maturidade emocional apesar dos ataques soezes de que foi alvo na semana precedente. E foi numa fífia do esforçado Samaris - Samaris!, ou coloca-se a bola ou atira-se esta para a bancada, o mais longe possível da nossa baliza - que o golo verde surgiu!, parecia tudo perdido, tendo-se revelado então a tal característica dos campeões; os jogadores do Benfica e o seu Treinador não aceitaram a derrota, subiram no terreno, criaram superioridade numérica na área - à Mourinho -, et voilá...le but rouge! Este golo ao cair do pano uniu ainda mais a equipa, enfurecendo os dirigentes adversários que já tinham feito outras contas. 

      O resto, como bem disse João Gabriel é folclore...do mau; Bruno de Carvalho segue a velha e fedorenta estratégia que Pinto da Costa tem vindo a abandonar discretamente - depois de perceber, julgo, o seu nefasto contributo para o propósito da Regionalização -, e que consiste em inventar um perpétuo e diabólico inimigo externo, neste caso, o Benfica, a fim de desviar as atenções da sua própria incapacidade de consolidar e desenvolver o projecto leonino. O comportamento irregular dos adeptos, afinal, tem servido de pretexto para o financiamento abusivo da Liga de Clubes, sendo o Benfica, de longe, o clube mais penalizado. Vá lá saber-se porquê! O assunto não se resolve em definitivo por falta de interesse ou de coragem, competindo às autoridades fazê-lo, com a colaboração dos clubes. Penalizando estes, esgota-se o objectivo do combate à violência nos estádios. De qualquer forma, quem tem consentido, ao longo de décadas, os mais graves desvarios de algumas claques, perdeu legitimidade moral para intervir. Ainda assim, foram os "No Name Boys", a única claque a ser investigada, os seus membros acusados, julgados, condenados e, parte deles, presos!, porque não se fez o mesmo a todas as outras?

      No caso da faixa alusiva ao infeliz caso do verilyght, afinal, a Direcção do Benfica agiu em conformidade. Uma lição para Bruno de Carvalho e todos os comentadores que não tiveram o cuidado de averiguar previamente os factos. Aquele dirigente, infelizmente, oferece-nos o regresso ao passado, grosseirão, caceteiro  e trafulha e constitui mais um bluff para os adeptos sportinguistas; afinal, em que consistiu a reestruturação da dívida ao falido BES?, não representa deslealdade desportiva perante os adversários que pagam a tempo e horas os seus compromissos?, e donde vêm os tais 20 milhões com que a SAD leonina resgatou os direitos desportivos dos jogadores?, do BESA, que deu sumiço a cerca de 4 MME do BES?, afinal, qual foi o contributo do Sporting para a falência do BES?, e já agora, do Porto?, ora então os fundos é que são suspeitos!  
      
      Surpreendente mesmo foi a notícia do "perdão" da CML ao Benfica relacionada com construção das infraestruturas da Luz. Um perdão de 1,8 ME, diz-se, de uma câmara PS ao Benfica?! Justifica-se que os clubes cuja actividade se traduza em contrapartidas relevantes para as populações locais, tenham apoios públicos, sem dúvida, desde que com transparência, legitimidade e razoabilidade. Mas quando a população se debate com uma crise económica sem fim à vista e com o "terrorismo" fiscal do Estado, tal é difícil de justificar e aceitar. Julgo, neste caso, tratar-se, não de financiamentos directos mas de perda de receitas de licenças e taxas camarárias; das que têm destruído o país por desincentivo ao investimento. António Costa, com esta iniciativa, mata dois coelhos - ou três? -, lança a "escada" ao eleitorado encarnado e passa uma esponja sobre todos os espúrios e escandalosos apoios de que outros clubes têm beneficiado nas últimas décadas, entre os quais se destacam, de longe, o Porto, o Braga, o Marítimo, o Nacional e muitos outros ainda que em menor escala.

      O que sugiro ao Presidente do Benfica é que dispense qualquer perdão e pague o que tem a pagar, de preferência de imediato e em cash, ainda que tenha que dispensar algum atleta. Dois milhões de euros?, Valha-me Nossa Senhora!  Seria um exemplo para o país e um orgulho para os benfiquistas. 

Como se captura uma nação! (Em "Não Votem em Corruptos)

Não votem em corruptos!: Portugal recebe subsidio para abater 10.000 mil vitelos? Continuam a pagar para não produzirmos?

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

A ascensão da Alemanha à custa da riqueza produzida em Portugal e na Grécia. (Em Não Votem em Curruptos)

      A estratégia e disciplina económica da Alemanha, tal como a excelência tecnológica que caracteriza a sua economia, são exemplos a seguir, é certo, mas, mesmo sem conhecer os números agora apresentados, particularmente quem lida mais de perto com a atividade industrial, percebe perfeitamente os mecanismos de transferência de riqueza dos países pobres para os ricos. O grande instrumento é a regulamentação europeia, que os nossos zelosos tecnocratas aplicam com enlevo, sempre para bem de todos nós e da humanidade, que nos impõe, sucessiva "modernização" industrial, para a qual necessitamos...dos equipamentos alemães, dinamarqueses, holandeses..., rapidamente tornados obsoletos pela regulamentação crescentemente restritiva que fazem adotar a Comissão Europeia e o Concelho Europeu . É que, além de nos "imporem" os seus equipamentos - excelentes, sem dúvida -, impedem o crescimento das nossas empresas incapacitadas de acumular o capital necessário ao investimento estratégico e operacional, necessário desenvolvimento dos seus negócios. Um dos processos em curso prende-se com a questão ambiental que está prestes a provocar uma revolução na indústria alimentar em Portugal, cuja consequência inevitável se traduzirá no colapso de muitas empresas, e exclusão social de muitos trabalhadores. Afinal, nada necessitamos produzir, pois eles, os nórdicos, senhores da europa, tudo nos providenciarão...até o desprezo!, por mim, antes pobre e honrado que rico e enxovalhado.

ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/02/a-ascensao-da-alemanha-custa-da-riqueza.html#ixzz3Rx7xb8rg

Não votem em corruptos!: A ascensão da Alemanha à custa da riqueza produzida em Portugal e na Grécia.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Da decadência de Portugal (4)

      "Retomemos a vida de D. Sebastião. A sua obsessão de bater os Árabes em Marrocos levou-o a visitar frequentemente o sul de Portugal, onde se demorava em viagens que lhe traziam o vento que soprava dos desertos que o haviam, por fim, de sepultar. Uma imprudente saltada caprichosa, de barco, até ao Norte de África podia ter-se mesmo saldado na antecipação do desfecho de Alcácer Quibir. A jornada de África começava de facto a dominar toda a imaginação e até a acção do exaltado cavaleiro, mais interessado em batalhas do que em governar. Ao moço rei interessa preparar a expedição africana, a cuja feitura tudo e todos submete, lançando impostos novos, não hesitando ante extorsões de toda a casta. Resume Aquilino:
      "Precisava de muito dinheiro. Gregório XIII concedeu-lhe os réditos, que era de lei escorressem para os cofres de S. Pedro, da bula da Santa Cruzada, tida por certa e caudalosa mina; concedeu-lhe mais as terças das igrejas, com que os eclesiásticos deram o cavaco. ...Tomou à sua conta o trato do sal e tributou povos e mercadores a torto e a direito. Despejou o cofre de órfãos, defuntos e ausentes, e lançou uma derrama de 250000 cruzados aos cristãos-novos, que gemeram mas pagaram com a condição de ficarem ao abrigo de qualquer confisco por parte do Santo Ofício durante dez anos; pediu emprestado a cavaleiros, fidalgos e homens ricos; hipotecou rendas; bateu moeda; esportulou em suma Deus e os homens, tanto os seus devotos como os netos dos que o pregaram na cruz. Com tais sangradouros encheram-se os alguidares reais de sangue...(Aquilino Ribeiro, Príncipes de Portugal, pp 162-163).
  
      O Desejado, nasceu em 1554, órfão de pai - D. João, o último dos nove filhos de D. João III. Sua mãe, a espanhola D. Joana de Áustria - filha de Carlos V de Áustria ou Carlos I de Espanha -, tendo conhecido o seu estado de viuvez no dia do parto, partiu para Valhadolid - onde viria a falecer,- pouco depois. Rei aos três anos, tutelado por sua avó, a também espanhola D. Catarina, regente desde a morte de D. João III até 1562, ano em que foi afastada em favor do inquisidor-mor o Cardeal D. Henrique, seu futuro sucessor, D. Sebastião foi educado por Jesuítas no fervor doentio do catolicismo, assumindo o reino aos 14 anos! Afetivamente desenraizado, rodeado por elites e intelectuais visionários dum Portugal imperial bíblico e feitos militares épicos, entre quais Luís Vaz de Camões, influenciado pela emergência católica de contenção do avanço infiel a oriente, o Desejado, sedento de afirmação pessoal e sonhos de glória num país devastado pela peste, economicamente exangue apesar das Índias e dos Brasis, ignorou os avisos dos seus melhores conselheiros e conduziu a Nação para o abismo, o vexame da perda da independência. Uma dor que dura até aos nossos dias que encontrou nas Trovas do Bandarra, o sapateiro de Trancoso, o terreno fértil da decadente cultura messiânica dos portugueses e, quem sabe, a sustentação emocional e musical da "canção nacional".

      Não posso deixar de fazer alguma analogia com a história atual; a nossa Alcácer-Quibir foi a guerra ultramarina e a perda da independência,desta vez não foi a favor dos espanhóis, mas dos países ricos e democráticos do norte da europa. Não houve um Duque de Alba a invadir território luso, foram as nossas elites, os incansáveis e temerários lutadores pela Liberdade que nos entregaram e entregam todos os dias, aos nossos "salvadores" europeus, que tudo decidem das nossas vidas, empresariais e pessoais, a troco do favor da cidadania europeia em substituição de nove séculos de lusitanidade.

      É tempo de o "Povo" perceber a dimensão da sua soberania.

(Fonte; História de Portugal, dirigida por João Medina)

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Do declínio de Portugal (2)

      "Este historiador (Vitorino Magalhães Godinho), ao passar em revista a posição deste grupo social e dos estratos dominantes perante a união dual, conclui que se é tentado a admitir que Filipe II foi anexado pelas classes dominantes portuguesas. Sobre elas recai, de facto, a responsabilidade de terem impedido que os acontecimentos fossem conduzidos num sentido diferente, isto é, da salvaguarda da independência nacional, como pretendia D. Henrique, as camadas populares e outros grupos da sociedade portuguesa" (em História de Portugal, dirigida por João Medina, volume VII, pág. 430)
 
      Foram pois as elites, que, na defesa dos seus exclusivos interesses, rendas, altos cargos e chorudos negócios, entregaram o reino de Portugal a Filipe II de Espanha. Alto clero, alta aristocracia e alta burguesia não hesitaram em trair o seu país perante as benesses prometidas pelo pretendente espanhol ao trono português. Incapazes de enfrentar as fragilidades económico-sociais de Portugal, depois de terem expulso os judeus e perseguido os cristãos-novos apropriando-se dos seus bens, fracassadas as expectativas de enriquecimento depositadas na campanha africana de D. Sebastião, as elites nacionais venderam o país ao rei espanhol a troco do seu  próprio bem-estar indiferentes ao sentimento patriótico da restante população; baixo-clero, ordens mendicantes, baixa aristocracia, baixa burguesia e povo em geral. Até D. António Prior do Crato, cuja candidatura ao trono português era apoiada por judeus marroquinos, franceses e ingleses expulsos de Portugal, chegou a oferecer, sem sucesso, os seus préstimos a Filipe II a troco de 400000 cruzados e do cargo de governador de Portugal, que se dispunha a exercer em seu nome! Triste povo historicamente condenado à traição pelos seus "melhores".
 
      Perante tais factos históricos, não espanta que as elites portuguesas atuais tenham entregado Portugal pós-colonial  aos "novos soberanos" europeus; os mesmos que as financiaram durante décadas - e aos guerrilheiros africanos -, e lhes proporcionam, hoje, direta ou indiretamente lustrosos cargos e chorudas rendas, a troco da venda dos seus "produtos".
 
      Tristes elites, pobre Portugal!

sábado, 7 de fevereiro de 2015

A perpetuação da pobreza. (com a devida vénia ao "Notícias Agrícolas")


                                                                  Carta aberta à presidente Dilma Rousseff
Mudanças climáticas: hora de recobrar o bom senso.
Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidente da República Federativa do Brasil
Excelentíssima Senhora Presidente:
Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora afirmou que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de crescimento - do qual a humanidade necessita, com urgência, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Na mesma ocasião, a senhora assinalou que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.
Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, destacando o fato de que as discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas, acadêmicas e econômicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considerações a seguir.
1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:
A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência física observada no mundo real que permita demonstrar que as mudanças climáticas globais, ocorridas desde a revolução industrial do século XVIII, sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e geológico - anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.
Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana (antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema climático - e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos socioeconômicos de âmbito global.
A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações específicas de calmarias, sendo estes efeitos bastante conhecidos, mas sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e, principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores às verificadas anteriormente.
O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74°C, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m. Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em que a civilização tem existido, houve diversos períodos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 5.000-6.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3°C superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas atingiram mais de 1°C acima das atuais.
Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos 20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em que as variações de temperaturas e níveis do mar chegaram a ser uma ordem de grandeza mais rápidas que as verificadas desde o século XIX. Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as temperaturas caíram cerca de 8°C em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.
Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficiente para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais rápida, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos - equivalente a 4 m por século.
Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.
2) A hipótese "antropogênica" é um desserviço à ciência:
A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grande desserviço à ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da humanidade.
A história registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as ciências biológicas e agrícolas ainda se ressentem das consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a genética, mesmo diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma ciência "burguesa e antirrevolucionária".
O empenho na imposição do AGA, sem as devidas evidências, equivale a uma versão atual do"lysenkoísmo", que tem custado caro à humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente. Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, geológicos, geomorfológicos, oceânicos e biológicos, que a ciência apenas começa a entender em sua abrangência.
Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico, ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947-1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de reservatórios "a fio d'água",impostos pelas restrições ambientais). 
A propósito, o decantado limite de 2°C para a elevação das temperaturas, que, supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições propostas para os combustíveis fósseis, também não tem qualquer base científica: trata-se de uma criação "política" do físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010). 
3) O alarmismo climático é contraproducente:
O alarmismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas é extremamente prejudicial à atitude correta necessária frente a elas, que deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente desnecessárias. No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.
Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela ciência e pela tecnologia modernas. Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais. Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta.
Outro é a falta de acesso à eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente, na Ásia, África e América Latina. No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à sociedade se fossem empregados na correção de deficiências reais, como: a falta de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, muitos dos quais sequer foram digitalizados. 
4) A "descarbonização" da economia é desnecessária e economicamente deletéria:
Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no clima global, toda a agenda da"descarbonização" da economia, ou "economia de baixo carbono", se torna desnecessária e contraproducente - sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.
O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar - ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a Austrália, sob grande rejeição popular, e a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades. 
Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se sustentam tão somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive, no Brasil, onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no estado de São Paulo. 
5) É preciso uma guinada para o futuro:
Pela primeira vez na história, a humanidade detém um acervo de conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar - de uma forma inteiramente sustentável - os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento, energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais. 
Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom senso. 
A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária reorientação.
Autores:
Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP). Membro titular da Academia Brasileira de Ciências
Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas Pesquisador Sênior
(aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman)
José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Autor do livro Clima e Meio Ambiente (Atual, 2011)
José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)
Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (USP)
Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)
Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia. Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)
João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia Professor Adjunto do
Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional / UFRJ
Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia
Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB)
Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)
Paulo Cesar Soares
Geólogo,Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia Professor Titular da UniversidadeFederal do Paraná (UFPR)
Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro Eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e
Tecnologia Professor Associado do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP)
Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-Sênior) do Serviço Geológico do Brasil - CPRM
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)
Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede
Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)
Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico do Brasil - CPRM
Mestre em Geociências - Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em Geoprocessamento eModelagem Espacial de Dados em Geociências Com informações do Diário do Vale.
Fonte: Pecuária.com.br