
Nada disso!, nem uma coisa nem outra; o ódio gera ódio, a violência gera violência, a auto-recriminação gera irracionalidade e ambas produzem mediocridade. Tal é o propósito dos inimigos do Benfica, que, assim, veriam minimizados os complexos de inferioridade e de culpa que procuram ocultar com o velho e gasto discurso de vitimização, frustrados pela consciência da incapacidade de os seus clubes atingirem a aura de fascínio que caracteriza o Benfica.
É precisamente essa aura, essa chama, que constitui a nossa força, contra a qual todos serão impotentes se o percebermos e praticarmos. Que poderá ser mais poderoso para nós e frustrante para os nossos inimigos que manter-mos a alegria de praticar com competência a arte desportiva mesmo perante as trafulhices habituais? Julgo que, nada!
Sejamos pois competentes, solidários e...frontais sempre que necessário. Nenhum calheiros, proença, miguel, santos, elmano, costa ou gomes, poderá, jamais, ofuscar o fascínio, a alegria de ver as rubras camisolas evoluir com mestria e genica nos relvados cumprindo a cultura do maravilhoso clube que é o Benfica.
Nada é ou será mais poderoso pela empatia que suscitará na generalidade das pessoas, gostem ou não de futebol! É este o grande mistério do Benfica, que muito poucos parecem entender.