Desporto

terça-feira, 26 de março de 2013

Mário Figueiredo; "Um Paladino do Futebol"

 
Lisboa, 25 mar (Lusa) -- O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Mário Figueiredo, acusou hoje a tutela governamental do Desporto de o tentar aniquilar e, em última instância, de afetar o organismo.
 
"Segundo o meu entendimento, sustentado em alguns factos e convicções, que vale o que vale, é de que há uma perspetiva, desde que coloquei em cima da mesa a questão dos direitos de transmissão televisiva, de tentar, primeiro, aniquilar o presidente da LPFP e, não conseguindo, aniquilar a LPFP.
 
E mais uma vez centrando o futebol na panelinha em que todas as coisas se fazem nos bastidores, alimentando alguns e mantendo os clubes numa contenção financeira inadmissível", afirmou.
 
Em entrevista à agência Lusa, Mário Figueiredo considerou que "nunca houve um Governo, ou uma tutela desportiva, que tivesse feito tão mal ao futebol profissional em Portugal, como a que está neste momento em vigor", apontando como exemplo a exclusão dos jogos da I Liga dos eventos desportivos a merecerem transmissão em canal aberto.


Comentário Zaratustra:

Vão dissipando-se as reservas que exprimi na sequência da eleição de Mário Figueiredo à Presidência da LPFP. Os seus vínculos profissionais anteriores e a defesa do alargamento que defende assim o justificam. A firmeza que tem revelado no combate pela  libertação do futebol dos seus captores testemunham sólida convicção  e apoio. 
 
Denunciando este Governo, desmascara, corajosamente, velhas alianças de bastidores que têm mantido o status quo discriminatório em nome de inconfessáveis projetos políticos, transformando frustrados da vida em alegados vencedores; heróis de papel sem distinção.
 
Faço votos para que Mário Figueiredo não se renda nem se venda.
 
António Barreto

Sansão e Dalila (de Camile Saen Saenz)

 
Sansão e Dalila de Anthonis van Dick

 
 
Mon couer se ouvre à ta voix por Maria Callas
Aria da ópera Sansão e Dalila de Camile San Saenz
 
In Infopedia:
Sansão e Dalila

Sansão, cujo nome significava "homem do sol", era um nazareno dotado de extraordinária força. Era um dos juízes bíblicos cuja história está descrita no Livro dos Juízes (13-16) e no Novo Testamento (Hebreus 11,32).

Conta-se que Deus terá chamado Sansão para libertar o povo de Israel que vivia dominado pelo Filisteus. Estes, que tinham um medo enorme da força do nazareno, tentavam sem sucesso prender Sansão. Os governantes filisteus, sabendo da paixão de Sansão pela finisteia Dalila, aliciaram a jovem, com 1100 moedas de prata, a descobrir a origem da força invencível de Sansão. Dalila amava Sansão, mas este amor era inferior ao que sentia pelo seu povo. Com o seu grande poder de sedução, Dalila tentou não desvendar de Sansão o segredo da sua força, como também arranjar uma forma para que ele fosse dominado pelos finisteus.


Primeiramente, Sansão disse-lhe que ficaria vulnerável como qualquer outro homem, se o amarrassem com sete fibras novas de arco que não tivessem sido secas. Dalila atou Sansão com as sete fibras, durante o sono mas, quando os Filisteus chegaram para o levar, ele arrancou as fibras sem dificuldade. À segunda tentativa de Dalila, Sansão disse-lhe que seria, facilmente, dominado se fosse amarrado por cordas novas, mas também destas se libertou, sem custo, quando chegaram os Filisteus. A terceira versão de Sansão foi tão falsa como as duas anteriores, pois quando Dalila teceu as sete madeixas do cabelo de Sansão com uma rede e as apertou com um gancho, durante o sono de Sansão, este voltou a libertar-se facilmente. Foi então que Dalila (não se sabe através de que artes) conseguiu saber o segredo da força de Sansão. Este disse-lhe que, se os seus cabelos fossem cortados, a sua força abandoná-lo-ia e ficaria fraco como uma criança. Sansão adormeceu no colo de Dalila e esta, suavemente, cortou-lhe os caracóis dos cabelos. Acordado pela chegada dos Filisteus, Sansão acreditava ainda ter força, mas foi rapidamente dominado pelos soldados, que lhe perfuraram os olhos e o prenderam com algemas de bronze.

Sansão foi exposto e humilhado, publicamente, no caminho do templo de Dagôn, onde foi amarrado aos dois pilares que sustentavam o enorme edifício. A população juntou-se aos milhares para ver a derrota de Sansão e este, num último esforço, pediu a Deus que lhe devolvesse a força, por instantes. Foi, então, que Sansão, heroicamente, fez ruir os pilares, causando a destruição do templo e, consequentemente, a morte dos Filisteus, de Dalila e do próprio Sansão.



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