Desporto

terça-feira, 26 de abril de 2016

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Mais um passo em frente

 
 
 
   Ora vejam lá como as coisas acontecem; o André Almeida, salvo o erro, "amandou" uma biqueirada na bola p'ró molho e "óspois" o Vilas Boas, acomunado com os de Carnide, fez um passe de bailado só para a deixar passar. Esta, que vinha "desmandada", p'ra "desfarçar" ainda bateu no chão, mas, lá está, depois de bater na trave, vejam só, foi direitinha à cabeça do Speedy, que, por sinal, andava por ali à procura das mijonas, e só parou no fundo da baliza. Isto não se faz. Deve investigar-se a neutralidade das bolas de futebol porque esta estava feita com o Benfica que, com estas "facelidades", ainda ganha o campeonato. Bolas digitais no futebol, já!
 
   Monólogo de personagem fictício de banda desenhada, de seu nome Ignácio, de cognome; "o  professor pardal da bola", preparando a próxima conferência internacional.
 
   Fora isso, pelo relato radiofónico, parece que à estratosférica equipa do Rio Ave só faltou montar arame farpado no seu meio-campo. Naturalmente sabiam que jogando taco a taco arriscavam-se a levar meia-dúzia.
 
   Artur Soares Dias fez o que se espera de um grande árbitro português; com saloias subtilezas condicionou o futebol dos encarnados. Eu, sabia que ia ser assim.
 
   Cartão amarelo para os comentadores da BTV, especialmente para o Calado, que exageraram nos elogios à equipa do Rio Ave. Se os jogadores do Benfica os tivessem ouvido tinham fugido, tal seria o medo! Respeitar o adversário, sim, exagerar nos elogios é patético e contraproducente. Valha-nos Deus!

PS: Muito bem os Juniores ao bater o Rio Ave por 2-1 no Seixal. Menos bem os B que não souberam segurar a vitória contra o Vitória, também no Seixal, apesar dos três magníficos golos obtidos. Fantásticos os Infantis e Juvenis, que levam todos na proa. Bem a equipa de andebol ao bater os noruegueses por uns robustos 14 pontos, salvo o erro. Menos bem o voleibol ao deixar fugir o título nos últimos instantes, apesar de terem feito uma boa campanha. Bem o futsal pela forma como chegaram ao pódio, onde poderiam estar mas num dos outros dois lugares. E bem o hóquei, na sua marcha triunfal. Atenção à Direção para impedir a saída de talentos para as hostes de quem os não sabe formar.
 
Força, Benfica!

sábado, 23 de abril de 2016

Rotura e continuidade

 
 
(Benfica - Porto, 22/20, 2016)
 
      Na sequência do fraco desempenho na fase regular da equipa de andebol do Benfica, não esperava desta, feito notável algum ainda esta época.  Duvidei da capacidade do treinador e da estratégia de rotura adotada pela Direção da modalidade. Enganei-me. Esqueci-me do tempo necessário à construção das dinâmicas coletivas e ao apuramento das técnicas individuais. Dizem os historiadores, pelo menos alguns, que, nas economias estagnadas, as roturas suscitam maior progresso que os sucessivos micro-incrementos. Ora, foi aquela estratégia que Domingos Almeida Lima, com a elegância que o caracteriza, anunciou para esta época; renovação do plantel e da equipa técnica, com a aquisição de três ou quatro atletas de créditos firmados. Afinal, está a resultar. Com renovação da equipa restaurou-se a ambição dos atletas, eliminando-se o conformismo que se instalara, apesar da boa qualidade dos atletas anteriores. É isso que faz a diferença. O mesmo já se verificara no hóquei, por exemplo.
 
    Vencer a Taça de Portugal e aceder à final do play-off, eliminando a excelente equipa campeã é um feito notável fruto da competência, do querer e da união. Uma satisfação para os adeptos. Fiquei a gostar mais um bocadinho desta modalidade. ABC e SCP são também duas grandes equipas, com tradições neste desporto e não será fácil vencer qualquer delas, mas a equipa do Benfica ganhou os seus galões de candidato.
 
   Para mim, o Benfica é sinónimo de valores e este caso testemunha uma certa nobreza que me é cara; o respeito pelos adversários quando nos são superiores. O insucesso persistente constitui um incentivo à desistência...ou à luta. O Benfica foi à luta, não se deixando vencer pelo despeito, que consiste em retirar ao adversário a satisfação da vitória, desistindo da competição. Instalando a dúvida dos fracos; Se jogássemos talvez não ganhasses! E isto constitui, para mim, uma satisfação singela e motivo de orgulho. Lição para a vida, para quem a souber tirar; respeitar, lutar e ganhar.
 
Viva a equipa de andebol do Benfica!
 
Força para a final.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

terça-feira, 19 de abril de 2016

Não ganhar para o susto!


(Gabrielle with na open blouse, Pierre Auguste Renoir)  
   Foi o que me aconteceu ontem ao ver o avançado setubalense a correr isolado para a baliza. Como foi possível? Foi! Pizzi foi pau para toda a obra em todo o jogo; foi extremo esquerdo, foi extremo direito, foi avançado centro, foi defesa esquerdo, foi médio...sei lá....foi quase tudo! Naquele momento estava "estoirado", não tinha forças para receber a bola, aguentar a carga do adversário pelas costas, virar-se, fintar e progredir. Estava virado para a baliza e endossou o esférico ao Ederson esquecendo-se que na zona dos centrais estava o ponta de lança sadino, tal como fizera Aboubakar, à espera duma "abébiazinha" que quase sempre acontece. Aos encarnados valeu Ederson com a serenidade que o caracteriza; leu bem o lance e fez um desarme fabuloso. Acho que nem tocou no avançado. Ó Ederson!, dá-me a tua camisola!
   O Vitória esteve bem; aprendeu com o Bayern. Enquanto os jogadores encarnados disfrutavam, embevecidos, do aplauso dos seus adeptos pela campanha europeia, lançaram um ataque fulminante pela ala direita anichando a bola na rede em menos de um fósforo!, muita disponibilidade física, boa arrumação no terreno, boa qualidade de passe e verticalidade. Pareceu-me uma boa equipa.
   No lance do golo que poderia ter sido fatídico, Eliseu, que está a fazer uma época fantástica, não está isento de responsabilidades; repetiu um movimento que lhe é característico; declina para o interior e sobe no nterreno deixando o extremo adversário sem marcação. Quando este recebe a bola só o consegue apanhar â entrada da área; então, ou faz falta ou não consegue evitar o cruzamento. O segundo golo do Bayern na Luz foi parecido com este. Eliseu esteve fantástico no cruzamento para o golo da igualdade tal como Gaitan e Jonas. O segundo golo sai meio feito dos pés daquele para uma finalização tremenda do valoroso Jardel.
   Na etapa complementar quase todos os jogadores encarnados acusaram forte défice físico. Renato Sanches deixou de disputar os lances e quando recebia a bola fazia passes de três, quatro metros. A dinâmica, coordenação e força começaram a falhar. Mitro trabalhou imenso mas a bola chegava-lhe sempre meia enrolada ou tinha que andar à procura dela, resultado da falta de extremos (ai Sálvio). Perdemos o meio-campo. Julgo que se Rui Vitória tivesse optado pela substituição do Renato e mantivesse o Feysa  recuperaria o meio campo.
   Enfim, se há sorte no futebol, neste jogo esteve do lado dos encarnados, que, apesar de tudo, a mereceram.
   Há que recuperar os níveis físicos e atacar com determinação os jogos que faltam.
   Força, Benfica!
PS; não quero armar-me aos cucos mas uma linha não tem que ser, necessariamente, reta!, há as elíticas, as hiperbólicas, as parabólicas, as quebradas...as irregulares...ui!  

sábado, 16 de abril de 2016

Pés na terra!

(Depois do Banho, Pierre Auguste Renoir)
 
    O desempenho da equipa do Benfica na Liga dos Campeões suscitou justificado entusiasmo entre os benfiquistas, pela dignidade, competência e postura cívica demonstradas. Mas também porque a forma como se bateu, em especial contra o Bayern, definiu a o nível competitivo atual da equipa, dissipando os vestígios de desconfiança que ainda subsistiam relativamente ao projeto de Filipe Vieira e à qualidade técnica de Rui Vitória, deixando os detratores internos sem argumentos.
 
   No entanto, não há razão para excessos; a equipa da luz nem passou a eliminatória nem ganhou qualquer dos jogos. Há que encontrar as causas e corrigi-las. Nos momentos críticos dos dois jogos houve falhas defensivas fatais; em Munique o extremo do Bayern centrou sem oposição e Vidal, no eixo da área, cabeceou sem opositor. Lindelof, que foi compensar o André Almeida, devia ter pressionado o adversário, obrigando-o a soltar a bola incondicionalmente, em vez de ficar expectante no limite da área. Em Lisboa, no lance do primeiro golo dos alemães, defesas centrais e trinco mobilizaram-se para o lance que se desenvolvia com perigo pela esquerda deixando a cabeça da área completamente desguarnecida. Esse espaço deveria ter sido preenchido por um centrocampista ou mesmo avançado. Não foi. O resultado foi o empate. No lance do segundo golo bávaro a defesa manteve-se parada deixando os avançados atacar a bola sem oposição; pareceu-me que estavam a marcar à zona e, quanto a mim, não deviam; não há tempo de reação nem eficácia  de um defesa parado perante o avançado que vem lançado. Também no capítulo ofensivo faltou capacidade de controlo da ansiedade, especialmente por parte de Jonas e Mitroglou , em Munique, mas também de Jimenez e Luca Jovic em Lisboa, nos excelentes  momentos de concretização que se proporcionaram; Jimenez, aliás, concretizou de forma exuberante a primeira oportunidade que teve, demonstrando ser talhado para os grandes jogos e momentos decisivos.

   Por contraste, na equipa do Bayern, todos os jogadores no terreno, e talvez até no banco, com bola ou sem ela, estão sempre em jogo, fazendo marcações, fechando linhas de passe e fazendo as compensações. Por várias vezes assistimos ao recuo de médios ou avançados para a cabeça da área; zona crítica para onde fatalmente, em grande parte dos casos, a bola ressalta  depois de rechaçada pelas defesas. Aí esteve a principal diferença; na concentração coletiva permanente. E claro em Arturo Vidal; o homem dos sete instrumentos, o faz tudo!, defende à frente, defende atrás, distribui jogo, ataca pelos dois flancos e pelo meio e...faz golos decisivos. Sem ele, a equipa encarnada poderia ter prosseguido na prova. Um exemplo para Renato Sanches ver e meditar.

   Apesar da superioridade, embora marginal, dos alemães, o Benfica tem razões de queixa das equipas de arbitragem, que cometeram erros grosseiros...e não deviam. Qualquer das faltas em causa foi suficientemente definida. A Direção dos encarnados, sem espalhafato, deve pedir satisfações ao comité de arbitragem da UEFA, ao que julgo saber, infestado de portistas. 

Força, Benfica!

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Entre os melhores!

  
(Dance at the Moulin Rouge, Renoir)
 
   A minha leitura desta eliminatória traduz-se na convicção que tenho de que, com Arturo Vidal no Benfica, o Bayern teria sido eliminado.
 
   De resto, no conjunto dos dois jogos, os bávaros, sem demonstrarem uma superioridade avassaladora, mereceram passar...à tangente, como se verificou.
 
   Um erro tático muito grave do conjunto encarnado permitiu o golo salvífico de Vidal...que já tinha derrubado um atacante do Benfica à entrada da sua área...que já tinha marcado em Munique...e, que, também em Munique, já "roubara" o golo ao Gaitan ao atirar-se para a frente da bola quando esta se dirigia fulminante para a baliza de Neuer.
 
   Era possível, sim senhor...mesmo com a equipa desfalcada, era possível ter eliminado os alemães. Grandes golos de Jimenez e Talisca; aquele podia ter feito o 2º e Talisca poderia ter feito o 3º.
 
   Quanto aos árbitros; em Munique foi perdoado um penalti aos alemães e na Luz, foi-lhes perdoada uma expulsão.
 
   Gostei de ver os jogadores do Bayern a despachar bolas para a bancada e a ter que recorrer à falta grosseira. Os seus jogadores, nestes noventa minutos, passaram de afitos a confiantes e novamente a aflitos, já na ponta final.
 
   Parabéns Benfica!

domingo, 10 de abril de 2016

Caráter e talento

    
(Abel Manta)
 
   Já se esperavam grandes dificuldades no jogo com a Académica. Esta desgraçada cultura do pontinho de equipas que não têm capacidade competitiva por falta de condições financeiras, está a matar o futebol português. Apesar do exigente jogo com o Bayern, os jogadores do Benfica controlaram as emoções e o desgaste físico e, com talento, arrancaram preciosa vitória, virando o resultado já na ponta final do jogo. Eliseu, que está a jogar a um nível muito alto, teve azar ao aliviar para a frente da área em vez de a despachar pela linha lateral. Os dois golos são próprios de grandes jogadores; de elevada capacidade técnica e capazes de pô-la em prática em momentos de grande pressão.Quanto ao Capela, parece que andou por lá a fazer umas aselhices mostrando o que já sabemos; que, para alguns, compensa pressionar os árbitros.   
 
      Quanto ao desfecho do caso Slimani; foi usado contra o queixoso! Evidentemente. Desacredita o Concelho de Disciplina da FPF e a própria FPF. Se demoraram cinco minutos a tomar a decisão, porque demoraram tanto tempo com o assunto, alimentando a guerrilha que os dirigentes do Sporting movem às instituições desportivas e ao Benfica? O acórdão é uma anedota e mostra o poder discricionário dos seus "juízes". O futebol português não tem lei. Porque carga de água não não são punidos Otávio Machado e Augusto Inácio apesar do chorrilho de baboseiras que não se cansam de debitar? Gomes da Silva foi castigado com onze meses de suspensão por ter dito o óbvio; que o árbitro "Pedro Proença" não marcou fora de jogo porque não quis (no jogo Benfica-Porto que decidiu o campeonato em favor dos azuis com o golo em fora de jogo de Maicon). A razão é simples; porque há falta de isenção dos titulares dos cargos na justiça federativa como, afinal, tem sido norma desde há décadas. Lembremo-nos, por exemplo, do campeonato de Juniores que o Benfica ganhou no terreno e que lhe foi posteriormente negado na secretaria em favor do Sporting. Uma vergonha!
 
   A página "Pé em Riste" da secção "Sport" do CM de 9 de Abril, contém um pequeno artigo  com foto revelando grande cumplicidade entre uma tal Catarina Franco e um tal Sancho Freitas. Não viria mal ao mundo se não se desse o caso de a senhora ser Técnica de apoio jurídico na FPF e o senhor ser Acessor do Conselho de Administração da Sporting SAD! Se houver um pingo de vergonha da FPF, esta senhora é demitida imediatamente!
 
   Curioso é que, na noite da véspera da notícia do arquivamento do caso Slimani tive uma revelação; Zé Batata e João Pateta, encontraram-se na pastelaria "Os Idiotas" para o habitual mata-bicho:
   Zé Batata: - É pá, se nos castigam o mata-sete vamos perder o campeonato.
   João Pateta: - Ó Zé, o caso é grave; o gajo podia ter matado o lampião.
   ZB: F....e agora?
  JP:...Agora...bamos arrastar o caso enquanto boceses fazem o máximo barulho possível, até os gajos cometerem um erro...para não parecer muito mal. Se entretanto eles ficarem para trás...então castiga-se o homem e ficamos todos sastefeitos.
   ZB: Nisso não há problema temos uns gandulos do futebol talhados p'rá confusão e uma equipa de camones para nos ajudar a pôr fogo a isto.
   JP: Se a coisa correr mal e os gajos não cederem, viramos o feitiço contra o feiteceiro; anuncia-se a decisão no momento crítico do campeonato, eles ficam desorientados, perdem pontos e bocêses ganhem.
 
Enfim, só parodiando se pode encarar isto.
 
   Por outro lado têm acontecido umas bizarrias bem engraçadas: Na véspera, ou no dia, do jogo com o Sporting, o Treinador dos azuis não pôde preparar a sua equipa porque lhe cortaram a luz! Na véspera do jogo com o mesmo Sporting, alguns jogadores do Marítimo andaram à bulha no treino e foram castigados quatro titulares, apresentando-se os insulares em alvalade com a equipa desfalcada. Aposto que vai acontecer algo com o próximo adversário dos "aristocratas" da verdade desportiva, que não confiam no seu Treinador e têm medo do Benfica. Como é evidente.
 
   Pinto da Costa, desorientado, atirou a toalha ao chão e ficou finalmente a perceber que os adeptos são-no relativamente ao clube e não a ele próprio. A entronização dura o tempo das vitórias e estas estão mais difíceis; talvez por falta de fruta ou do controlo do financiamento dos concorrentes. Vai sair pela porta baixa, como merece. É a vida; quem com ferros mata...
 
Agora há que carregar as "baterias" para o próximo jogo ignorando as baboseiras dos adversários.
 
Força Benfica!
 

terça-feira, 5 de abril de 2016

Ao nível do Bayern!

  
(José Malhoa)
  
   Se dúvidas havia quanto à solidez do futebol da atual equipa do Benfica ficou dissipada hoje. Depois de um início em falso que lhe custou um golo, pouco a pouco, os jogadores do Benfica foram-se libertando do receio natural do poderoso adversário e do imponente palco, acabando por equilibrar o jogo na 2ª parte, obrigando os homens de Guardiola a suar e sofrer para garantir a magra vitória. Com jogadores de topo mundial, uma estrutura compacta e uma dinâmica muito bem assimilada e sincronizada o Bayern controlou o jogo durante a maior parte do tempo, mas a meio da 2ª parte já os seus jogadores, Ribery, Muller, Lwandivsky, Mário Gotze, Neuer & Cª percebiam que podiam não ganhar a eliminatória e tentavam desesperadamente marcar o tento da tranquilidade. Apesar da menor posse de bola e dos poucos remates à baliza, o Benfica teve oportunidades suficientes para marcar, tendo faltado a Jonas e a Gaitan controlar a ansiedade no momento fatal...e ao polaco Szymon Marcianiak fazer o que lhe compete; fazer cumprir as leis do jogo. E não fez!...ao deixar por assinalar uma grande penalidade contra os alemães e a interferir em seu favor nos lances divididos ou pouco definidos. Gostei de ver o Ribery a suar e o Neuer "ao papel" com a bola a pairar à frente da sua baliza. Fantásticos foram todos os jogadores do Glorioso, Ederson funcionou por vezes como terceiro avançado! Só vi fazer o mesmo a Peter Schemeichel! Eliseu esteve soberbo; colocou os seus adversários diretos em desespero obrigando à substituição de um dos principais municiadores do ataque adversário. André Almeida bateu-se de igual para igual com Ribery. Jardel e Lindeloff foram bravíssimos, exceto no lance do golo, com o primeiro a meter a cabeça à frente de um míssil com selo de golo. Fejsa e Renato não se deixaram enrolar no carrossel vermelho, com este a revelar um poder físico de respeito. Gaitan Jonas e Mitroglou trabalharam imenso para o golo que bem poderia ter acontecido. Samaris, Sálvio e Raul, ainda alimentaram a esperança no empate.
Bravo!
Na Luz, quero meças!
Um grande aplauso para a equipa de andebol do Benfica que, galhardamente, conquistou a Taça de Portugal. Parabéns. Na verdade cheguei a pensar que esta seria mais uma época falhada para o andebol encarnado em virtude do fraco arranque. Mas enganei-me. Ainda bem. Os dirigentes da secção, à semelhança do aconteceu no vólei, no hóquei e no futsal, perceberam que o modelo anterior estava esgotado e partiram para a renovação com a aquisição de alguns, efetivamente, grandes jogadores como é o caso de Mitrevski, Elly Semedo e outros. Respeitando os jogadores dispensados. Assim é que é!
Força Benfica!