
Aqui está uma constatação que poderá deitar por terra a tese prevalecente de que se deve à acção humana a causa primordial do alegado aquecimento global. A Revolução Industrial ocorreria em meados do século XIX e a sintetização dos frigorigénios hidroclorofluorocarbonetos só viria a ocorrer no início do século XX. Restam portanto o metano e o dióxido de carbono resultantes de emissões naturais. Um caso a exigir informação cuidada, dados os tremendos constrangimentos económicos que as teorias vigentes estão a provocar na economia dos países tecnologicamente menos desenvolvidos, mais parecendo uma nova forma de colonialismo.
Variáveis como a trajetória da órbita terrestre e da sua velocidade, da orientação do seu eixo e da sua rotação são influenciadas pelas conjugação dos campos gravíticos e electromagnéticos de estrelas, planetas e matéria escura. O Sol encontra-se comprovadamente no seu ciclo de onze anos de intensa actividade do qual resulta o drástico aumento da intensidade do seu campo electromagnético a ponto de poder provocar distúrbios em todos os sistemas electricos, especialmente graves em caso de enfraquecimento do campo electromagnético terrestre. E a causa é a acção humana? Presume-se, claro!, e em nome dessa presunção descapitalizam-se os países pobres!
Sem comentários:
Enviar um comentário