No explêndido blogue "Papoilas do Biscaia" vi a
entrevista de Pragal Colaço à Benfica TV na qual, este, justifica a atual crise desportiva
na equipa, como consequência de uma estratégia de desvalorização dos ativos da SAD levada
a cabo, concertadamente, por grupos interessados na sua aquisição, nomeadamente
de origem árabe, através da comunicação social que, assim, pretendem desvalorizar o ovo.
Ora, nem tanto ao mar nem tanto à terra; bem sabemos como a grande
maioria dos órgãos de comunicação social tal como os institucionais, seja do
foro desportivo, do económico, do judicial ou do político, está
"infestada" de agentes portistas, que, cada um a seu modo e salvo
exceções, contribui, militantemente, para a subjugação desportiva do país,com vista à expansão económica e política do norte. Isto é; o futebol está a
ser usado para mudar económica e socialmente Portugal, o que, não constituindo, em si mesmo um mal - as mudanças são necessárias em ambas as dimensões -, não deve atropelar as legítimas espectativas de cada um, o que não é,
manifestamente, o caso!
O atual panorama, onde a intolerância, a deslealdade, a arrogância, a corrupção, a violência, a descriminação social e o monolitismo, assentaram arraiais, contradiz todos os princípios de qualquer democracia digna e representa uma regressão política e social aos modelos característicos das ditaduras. O caso é que o desporto em Portugal constitui um dos maiores paradoxos atuais, uma vez que parece consentir apenas um vencedor, condicionado direta ou indiretamente pelos interesses que lhe estão associados. É imperioso acabar com isto! É esta luta que temos de travar, cada um no seu posto com as suas possibilidades, por um país livre, próspero e solidário, incompatível com o estilo de Pinto da Costa e seus apaniguados. Mas tal não deverá impedir-nos de reconhecer os nossos erros e limitações. O mau arranque desta época está relacionado com o terrível fim da anterior e com erros próprios e não apenas com as armadilhas que nos colocaram no caminho.
O atual panorama, onde a intolerância, a deslealdade, a arrogância, a corrupção, a violência, a descriminação social e o monolitismo, assentaram arraiais, contradiz todos os princípios de qualquer democracia digna e representa uma regressão política e social aos modelos característicos das ditaduras. O caso é que o desporto em Portugal constitui um dos maiores paradoxos atuais, uma vez que parece consentir apenas um vencedor, condicionado direta ou indiretamente pelos interesses que lhe estão associados. É imperioso acabar com isto! É esta luta que temos de travar, cada um no seu posto com as suas possibilidades, por um país livre, próspero e solidário, incompatível com o estilo de Pinto da Costa e seus apaniguados. Mas tal não deverá impedir-nos de reconhecer os nossos erros e limitações. O mau arranque desta época está relacionado com o terrível fim da anterior e com erros próprios e não apenas com as armadilhas que nos colocaram no caminho.
Queiramos ou não, a era do modelo implantado por Filipe Vieira
(FV) está no fim. Tal como refere Henrique Raposo, FV ficará na história do
futebol nacional como o Presidente da transição; reestruturou económica e
financeiramente o clube implementando e desenvolvendo áreas de negócio
inovadoras, alargou e aprofundou fortemente a implantação social do clube
através da proliferação de oferta desportiva e da fundação, deu expressão real ao ecletismo e competitividade -
ainda insuficiente -, às modalidades amadoras, desenvolveu extraordináriamente a formação, promoveu a construção de
infraestruturas potenciadoras da prática desportiva ao mais alto
nível, estabeleceu parcerias promovendo a expansão internacional do clube
e até fez os Benfiquistas acreditarem que era possível ganhar. Mas não é! Não, enquanto não se enfrentar e vencer a batalha institucional, razão da nomeação
dos calheiros e proenças do futebol que nos têm roubado as vitórias. É aqui que FV falha! A opção pela passividade institucional que adotou, quem sabe, imposta pelos financiadores do
clube e SAD, por oposição à agressividade verbal e física dos inimigos do Benfica, não funciona!
Jamais o sistema mudará por si, por razões de ética, transparência, ou lealdade- Jamais! O sistema é ostensivamente corrupto, como ficou demonstrada pelo processo do apito dourado. Ou seja; trata-se de corrupção consentida…"corrupção da boa"…por uma causa maior…a causa do norte, que alguns querem impor aos verdadeiros nortenhos e ao país, que todos os atropelos parecem justificar. O sistema tem que ser enfrentado e vencido! à política o que é da política ao futebol o que é do futebol. É verdade que a Benfica TV tem o efeito de uma granada na linha de água do porta-aviões que é o sistema, mas é imperioso atacar na frente institucional de múltiplas formas mas não com “punhos de renda” como atualmente. Filipe Vieira não tem sido capaz de atrair aliados idóneos e relevantes para a causa do futebol e é necessário fazê-lo! Urgentemente! Entre os que o rodeiam, reconheço em José Eduardo Moniz, tal capacidade. Só! É muito pouco!
Jamais o sistema mudará por si, por razões de ética, transparência, ou lealdade- Jamais! O sistema é ostensivamente corrupto, como ficou demonstrada pelo processo do apito dourado. Ou seja; trata-se de corrupção consentida…"corrupção da boa"…por uma causa maior…a causa do norte, que alguns querem impor aos verdadeiros nortenhos e ao país, que todos os atropelos parecem justificar. O sistema tem que ser enfrentado e vencido! à política o que é da política ao futebol o que é do futebol. É verdade que a Benfica TV tem o efeito de uma granada na linha de água do porta-aviões que é o sistema, mas é imperioso atacar na frente institucional de múltiplas formas mas não com “punhos de renda” como atualmente. Filipe Vieira não tem sido capaz de atrair aliados idóneos e relevantes para a causa do futebol e é necessário fazê-lo! Urgentemente! Entre os que o rodeiam, reconheço em José Eduardo Moniz, tal capacidade. Só! É muito pouco!
Finalmente, o tema central; Pragal Colaço parece preocupado com a
eventual entrada de capital árabe na SAD!, já ontem era tarde! Venha ele! Só a ligação
a fontes de financiamento externas e independentes do bolorento e comprometido sistema
financeiro nacional poderá conduzir o Benfica ao nível dos clubes de topo
mundial! Os meios endógenos não permitirão manter uma equipa mundialmente
competitiva, compatível com as ancestrais aspirações do clube devido à crónica
incapacidade de aquisição e manutenção nas suas fileiras dos grandes jogadores.
E sem eles...não há grandes equipas! Aconteceu-nos no passado recente!
PSG, Manchester, Chelsea, entre muitos outros são exemplos disso
e não perderam a sua identidade! As infraestruturas são necessárias mas…os
adeptos querem é ver o seu clube a ganhar venha o capital de onde vier! Que se
lixe o betão; chega! Precisamos de mais futebol e menos betão! A justificação
do betão não é mais betão…são as vitórias! Sem elas, o betão de nada serve! A
justificação dos silêncios não pode ser a gratidão! O Benfica não pode estar
grato a quem o tenta destruir! As relações pessoais não podem condicionar os
interesses do clube!
Venham de lá, os árabes, os marcianos, ou seja lá quem for desde que traga o graveto, seja capaz de fazer frente aos amorins, azevedos e C.ª lda e pôr o Benfica a ganhar.
Venham de lá, os árabes, os marcianos, ou seja lá quem for desde que traga o graveto, seja capaz de fazer frente aos amorins, azevedos e C.ª lda e pôr o Benfica a ganhar.
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