Não raras vezes, perante a frustração do enésimo roubo a que o Benfica tem sido sujeito no âmbito desportivo, nomeadamente no futebol sénior, dou comigo a defender com veemência soluções radicais como única via para acabar com o status quo; "Isto só acabará quando, um dia, os benfiquistas vierem todos por ali abaixo e derem uma carga de porrada naqueles fdp", ou então; "se fosse ao Treinador do Benfica, tinha sempre um caceteiro no banco pronto a enviar para o "estaleiro" durante uns meses os brunos do futebol". Haverá algum benfiquista a quem não tenha ocorrido ideias deste tipo? Provávelmente não!, porém, o mais comum é vê-los dominados pela depressão, confusos, contradizendo-se contínuamente, procurando bodes expiatórios internos, insultando tudo e todos, desconfiados, revoltados, desorientados...
Nada disso!, nem uma coisa nem outra; o ódio gera ódio, a violência gera violência, a auto-recriminação gera irracionalidade e ambas produzem mediocridade. Tal é o propósito dos inimigos do Benfica, que, assim, veriam minimizados os complexos de inferioridade e de culpa que procuram ocultar com o velho e gasto discurso de vitimização, frustrados pela consciência da incapacidade de os seus clubes atingirem a aura de fascínio que caracteriza o Benfica.
É precisamente essa aura, essa chama, que constitui a nossa força, contra a qual todos serão impotentes se o percebermos e praticarmos. Que poderá ser mais poderoso para nós e frustrante para os nossos inimigos que manter-mos a alegria de praticar com competência a arte desportiva mesmo perante as trafulhices habituais? Julgo que, nada!
Sejamos pois competentes, solidários e...frontais sempre que necessário. Nenhum calheiros, proença, miguel, santos, elmano, costa ou gomes, poderá, jamais, ofuscar o fascínio, a alegria de ver as rubras camisolas evoluir com mestria e genica nos relvados cumprindo a cultura do maravilhoso clube que é o Benfica.
Nada disso!, nem uma coisa nem outra; o ódio gera ódio, a violência gera violência, a auto-recriminação gera irracionalidade e ambas produzem mediocridade. Tal é o propósito dos inimigos do Benfica, que, assim, veriam minimizados os complexos de inferioridade e de culpa que procuram ocultar com o velho e gasto discurso de vitimização, frustrados pela consciência da incapacidade de os seus clubes atingirem a aura de fascínio que caracteriza o Benfica.
É precisamente essa aura, essa chama, que constitui a nossa força, contra a qual todos serão impotentes se o percebermos e praticarmos. Que poderá ser mais poderoso para nós e frustrante para os nossos inimigos que manter-mos a alegria de praticar com competência a arte desportiva mesmo perante as trafulhices habituais? Julgo que, nada!
Sejamos pois competentes, solidários e...frontais sempre que necessário. Nenhum calheiros, proença, miguel, santos, elmano, costa ou gomes, poderá, jamais, ofuscar o fascínio, a alegria de ver as rubras camisolas evoluir com mestria e genica nos relvados cumprindo a cultura do maravilhoso clube que é o Benfica.
Nada é ou será mais poderoso pela empatia que suscitará na generalidade das pessoas, gostem ou não de futebol! É este o grande mistério do Benfica, que muito poucos parecem entender.
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