Voltaram os velhos e saudosos dez minutos à Benfica! Vitória incontestável,
com espetáculo a preceito, para gáudio dos amantes do bom futebol. Indiferente
às baboseiras que os norte-coreanos, ressabiados, vão resfolegando com histerismo,
indiferentes aos tradicionais brindes com que, nos últimos tempos, as equipas
de arbitragem têm agraciado a fiel Briosa, ostentando uma autoconfiança
emergente da consciência das suas capacidades, os atletas do Benfas puxaram dos
galões e, num festival de jogo ofensivo, cedo decidiram a eliminatória, perante
o detentor do troféu. Magníficos os quatro golos, resultado da exuberante determinação
e inteligência coletivas e técnica
individual. O último de Lima foi cruel para o bom do Pfiser!
Outro remédio não tiveram os
adversários senão reconhecer, sem choradinhos, a superioridade incontestável do
Benfica. Já os erros de Jorge de Sousa, mesmo grosseirões, não tiveram
relevância.
Regressado Luisão, lesiona-se Gray, prosseguindo a sucessão de
múltiplas contrariedades que têm ocorrido esta época, numa não estranha
convergência, às quais a estrutura do clube tem dado soberba resposta, demonstrando
ter este ascendido a patamar competitivo mais consentâneo com os seus
pergaminhos.
O jogo Benfica-Porto (2-2),
continua a desenrolar-se fora das quatro linhas, onde também, os “norte-coreanos”
gozam da cumplicidade do grosso da comunicação social em todas as frentes, distorcendo
a real estória da partida. Na verdade, tentam esconder o fracasso do antijogo
que praticaram, resultante da consciência da sua incapacidade em o disputar taco
a taco. Receio bem demonstrado nos soberbos lances que precederam os golos que
sofreram e noutros, onde a “muralha de aço”, foi literalmente desmantelada.
Igualmente, os ataques a João Ferreira, visam esconder os benefícios de que disfrutaram, nomeadamente, ao serem-lhes perdoadas duas GP - uma sobre Gaitan, outra sobre Garay - e várias expulsões, desde logo ao Mangala - talvez tenha sido ele e não Helton o salvador branco ao incapacitar parcialmente o Cardozo -, ao Moutinho e ao Fernando. Depois, quem vai à guerra dá e leva! Conveniente seria apresentar um resumo do jogo com os lances onde os norte-coreanos foram beneficiados impedidndo o vencimento das suas teses ainda que patéticas, que tradicionalmente lhes rendem proveitosos frutos. Eu disse frutos? Ó diabo!
Igualmente, os ataques a João Ferreira, visam esconder os benefícios de que disfrutaram, nomeadamente, ao serem-lhes perdoadas duas GP - uma sobre Gaitan, outra sobre Garay - e várias expulsões, desde logo ao Mangala - talvez tenha sido ele e não Helton o salvador branco ao incapacitar parcialmente o Cardozo -, ao Moutinho e ao Fernando. Depois, quem vai à guerra dá e leva! Conveniente seria apresentar um resumo do jogo com os lances onde os norte-coreanos foram beneficiados impedidndo o vencimento das suas teses ainda que patéticas, que tradicionalmente lhes rendem proveitosos frutos. Eu disse frutos? Ó diabo!
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