Neste jogo a equipa do Benfica adotou a tática do nhéco-nhéco...e ganhou (obrigado Capela). Andamento em modo devagar-devagarinho, passes de metro a 1o/h, alas nem vê-las, meia-distância ausente, jogo aéreo omisso e oportunidades, poucas. Ah, mas houve concentração tática. César esteve muito bem e desta vez fez o que deveria ter feito com o Braga. Júlio César esteve lá quando foi necessário nos escassos mas perigosos remates que os jogadores do Gil fizeram à sua baliza. Talisca também esteve bem na cobertura e recuperação de bola no meio-campo apesar da sua característica falta de criatividade. Máxi foi igual a si próprio criando as condições para o golo solitário e vitorioso.
O Gil Vicente fez um bom jogo, sobretudo nos 15 minutos iniciais e nos 15/20 minutos finais, não marcando por inépcia dos seus avançados.
Talvez os jogadores do Benfica tenham acusado o desgaste físico dos jogos anteriores, com Porto e Braga, talvez tenham acusado a falta de Enzo, Luisão e Sálvio (ai o meu rico Sálvio). Ola John tem que dar gás às botas e mostrar mais intensidade e Jonas tem que trabalhar mais e melhor. A equipa necessita urgentemente do regresso dos lesionados, Luisão, Sílvio, Fejsa, Eliseu, Amorim, Suleimani, André Almeida, etc. (Já agora é melhor consultar o bruxo de Fafe).
Quanto à equipa de arbitragem, só tenho é que agradecer.
Há que analisar o jogo e corrigir; estes jogadores podem fazer muito melhor e devem fazê-lo se querem ganhar o campeonato. Olhar para a frente e esquecer o passado recente.
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