"O fim do ano escolar aproxima-se. E milhões de manuais escolares irão em breve para o lixo: um desperdício. Poderiam ser reutilizados, como acontece em toda a Europa, por novos alunos. Mas não! Quem lucra com este esbanjamento? Obviamente as editoras, que dominam o negócio, sem que o Ministério mostre vontade de impor uma nova política. E sofrem as famílias que, no início de cada ano letivo, gastam fortunas na aquisição de livros." (Paulo Morais no Correio da Manhã)
Perante este cenário que se repete ano após ano em que são desnecessariamente destruídos milhões de manuais escolares, onde vão os governantes, nomeadamente europeus, encontrar coragem para o fundamentalismo ecológico que impõem aos cidadãos e empresas? Este é apenas mais um exemplo da falta de credibilidade dos projetos ambientais governamentais, sempre prontos a claudicar perante os poderes dominantes e a esmagar todos os outros.
À poupança direta de emissões de dióxido de carbono que resultaria da reutilização dos manuais escolares, acresce a decorrente preservação florestal e correspondente capacidade de absorção de dióxido de carbono, bem como todas as poupanças de emissões indiretas inerentes ao processo de produção de papel.
Nada que nos surpreenda, se tivermos em conta os atuais ciclos de vida da parafernália de aparelhos eletrónicos domésticos, desde telemóveis aos PCs, passando por televisões, frigoríficos e até automóveis. É caso para dizer que não bate a bota com a perdigota! A retórica ambiental colide com as prementes necessidades de crescimento económico que levam os governos a induzir padrões de consumo cada vez maiores, desacreditando-os.
Por outro lado, temas como a otimização das economias locais e o controlo da população planetária têm sido mantidos fora do debate, revelando falta de coragem e, ou, de boa fé, e, ou de clarividência, acabando por, mais tarde ou mais cedo, efetuar-se o ajustamento natural através da eclosão cada vez mais frequente e intensa de conflitos populacionais, na disputa pelos bens essenciais.
Impõe-se cada vez a reanálise do tema e a reorientação das opções estratégicas em curso.
Nada que nos surpreenda, se tivermos em conta os atuais ciclos de vida da parafernália de aparelhos eletrónicos domésticos, desde telemóveis aos PCs, passando por televisões, frigoríficos e até automóveis. É caso para dizer que não bate a bota com a perdigota! A retórica ambiental colide com as prementes necessidades de crescimento económico que levam os governos a induzir padrões de consumo cada vez maiores, desacreditando-os.
Por outro lado, temas como a otimização das economias locais e o controlo da população planetária têm sido mantidos fora do debate, revelando falta de coragem e, ou, de boa fé, e, ou de clarividência, acabando por, mais tarde ou mais cedo, efetuar-se o ajustamento natural através da eclosão cada vez mais frequente e intensa de conflitos populacionais, na disputa pelos bens essenciais.
Impõe-se cada vez a reanálise do tema e a reorientação das opções estratégicas em curso.
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