Compreendo e agrada-me a ideia de "Festa do Futebol" associada à Taça de Portugal. Só que, nem sempre assim é. Foi o caso deste jogo entre o 1º de Dezembro e o Benfica; uma "tortura" de tão desinteressante. Salvou-se o 1º de Dezembro cujos jogadores mostraram determinação bastante para embaraçarem um Benfica desinspirado e pouco empenhado, provavelmente a pensar, já, no jogo com o Dínamo. Rui Vitória aproveitou o "baixo risco" desportivo do jogo para rodar e testar jogadores menos utilizados; como Luisão, Eliseu, Danilo, Celis, Zivkovick, Guedes e Zé Gomes. Enfim, lá conseguimos vencer nos últimos momentos, num lance de bola parada - só podia ser - com desvio providencial de cabeça do "velho" Luisão. Foi bonito o gesto do Benfica ceder ao 1º de Dezembro a sua parte da receita do jogo. Vamos a ver se as coisas correm bem lá para os lados de Kiev.
A equipa de hóquei em patins do Benfica deu uma valente "coça" (salvo seja) à do Barcelos - 9-2 -, sagrando-se vencedor da "Taça Continental" ao superar o resultado de Barcelos - 5-4. Um feito tranquilizador até porque o Barcelos é, nada mais nada menos, que o titular da "Taça Cers" onde pontificam excelentes jogadores. Esqueçam as vitórias passadas e pensem nos desafios futuros. Força!
Com uma brilhante vitória 76-74, a equipa de basquete encarnada, desta vez para o campeonato nacional, inesperadamente, bateu a forte equipa do Porto no terreno deste, muito graças aos 27 pontos de Hollis. Fantástico! Aprenderam rápido! Força!
A equipa B do Benfica segue de "vento em popa" ao vencer o Derby County na estreia da Premier League International Cup, por 2-o. Algo mudou, e muito, esta época, relativamente à anterior.
Os Juniores encarnados perderam no Seixal por 2-0 com os "eternos rivais", mas não há que desanimar; no próximo tiram a desforra. Força!
Noutro plano, algo deve mudar no discurso dos benfiquistas, especialmente a nível institucional; quando algum jogador se destaca, logo aparecem os aspirantes a "Bandarra, o sapateiro de Trancoso" a vaticinar o prazo de saída! O Benfica deve assumir-se como clube de destino final de qualquer jogador. Depois, o que tiver de ser, será! Aprendam com André Horta! Também com Eusébio, cujo amor ao Benfica e amizade aos camaradas o impediu de assinar pelo Inter, apesar das excelentes condições que lhe eram oferecidas.
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