“Jorge Casquilha considera que o árbitro
Vasco Santos não assinalou uma grande penalidade «flagrante» a favor do
Moreirense, no jogo com o FC Porto
«Há um ´penalty` flagrante que não foi marcado, quando o Pablo Oliveira remata e a bola embate na mão do defesa direito do FC Porto. São lances normais no futebol, mas o árbitro não marcou», afirmou o treinador, em conferência de Imprensa.”
«Há um ´penalty` flagrante que não foi marcado, quando o Pablo Oliveira remata e a bola embate na mão do defesa direito do FC Porto. São lances normais no futebol, mas o árbitro não marcou», afirmou o treinador, em conferência de Imprensa.”
E lá vão mais dois pontos para o
bornal, tal como aconteceu no anterior jogo do beneficiado com "os amigos do Braga".
Enquanto isso, ao Benfica já foram subtraídos esta época quatro pontos devido a
“erros grosseiros” de arbitragem.
O futebol espelha o descontrolo em que se encontra o país e a mentira do “Estado de Direito Democrático”, razão maior dos nossos males. De facto, apesar da afirmação à saciedade do primado da lei, não há universalidade na sua aplicação devido ao condicionamento do aparelho judicial e processual pelos espúrios poderes dominantes.
Mais grave é o conformismo que se
vai instalando, traduzido na aceitação generalizada da violação da lei quando aqueles
poderes são os beneficiários. É o que se passa no futebol! Até parece que os
árbitros sofrem de uma espécie de doença do foro visual que posso designar por “síndroma
da visão seletiva”, já que não me passa pela cabeça que recebam instruções do
Presidente do Conselho de Arbitragem para beneficiar um dos concorrentes do Campeonato
Nacional, embora tal “doença” possa ser provocada pela capacidade persuasora
dos referidos poderes dada a aparente impunidade de que disfrutam (até
tem graça; fruta, frutar, disfrutar!).
Há muito que defendo a
necessidade de o Benfica se preparar para uma tomada de posição drástica, que
abane o futebol da alto a baixo, dada a discriminação de que é vítima desde há
décadas por parte dos organismos que gerem o futebol e da indiferença das
instituições tutelares, que, hoje como ontem, ignoram ostensivamente esta
realidade.
Apelo aos nossos Atletas e
Técnicos para que se mantenham concentrados e determinados na sua tarefa de
jogar bem e ganhar, seja em que circunstância for.
AB
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