Extinga-se a FPF; haja decoro, isto não é o quintal do zé maria!, Tenham vergonha!
PS: A gravidade deste caso vai muito para além da absolvição em si mesma; o correspondente processo precedente, com elevado nº de entidades envolvidas - geralmente afectas ao FCP -, o paciente e sistemático calcorrear dos vários degraus processuais sempre com decisões favoráveis ao atual desfecho, a tendência favorável da FPF que, à revelia de qualquer racionalidade promovera o Boavista ao primeiro escalão do futebol nacional, denunciavam a intenção de reversão institucional de todo o processo do Apito Dourado, bem como a confirmação da continuidade da influência do FCP e Pinto da Costa nas instâncias desportivas e quiçá da Polícia Judiciária do Ministério Público e até dos outrora insuspeitos Tribunais Civis. É certo que este acórdão do Conselho de Justiça da FPF não tem qualquer efeito no Tribunal da Opinião Pública, mas tem na credibilidade das instituições e pessoas envolvidas, por induzir a ideia de que, em Portugal, há pessoas acima da lei. Pinto da Costa foi absolvido porque quem tinha o poder de o condenar, oficiosamente lhe reconheceu, apesar de ilegitimada, a representatividade da cidade do Porto à revelia dos poderes políticos constituídos. E é este o caminho da decadência!
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